Wednesday, April 16, 2008
Enigma de quarta-feira
"O olho do relógio vigia meu coração
(acima do bem e do mal e dentro do medo)
Até as onze horas de hoje
Não amei ninguém.
Espero que até as cinco da tarde amanhã
eu ame alguém.
O olho do relógio vigia, vigia.
Mas nem o medo afasta o desamor. "
Francisco Alvim. Horas. In: Poesia marginal. São Paulo: Ática. P. 57. (Col. Para gostar de ler).
"O olho do relógio vigia meu coração
(acima do bem e do mal e dentro do medo)
Até as onze horas de hoje
Não amei ninguém.
Espero que até as cinco da tarde amanhã
eu ame alguém.
O olho do relógio vigia, vigia.
Mas nem o medo afasta o desamor. "
Francisco Alvim. Horas. In: Poesia marginal. São Paulo: Ática. P. 57. (Col. Para gostar de ler).